Produção "Cruelty Free" e Embalagens

Por que a Give Therapy é Cruelty Free?

Em primeiro lugar, a empresa acredita na importância do equilíbrio do ecossistema e no respeito a todos os seres vivos. Em especial, entende que os animais são seres conscientes e sensíveis. Por isso, não podem ser submetidos a exploração e maus tratos quando usados para fins de tratamentos e pesquisas químicas e científicas.

Além disso, todos os componentes dos produtos Give Therapy são naturais, popularmente conhecidos e utilizados pelos seres humanos há muitos anos. As fórmulas que combinam estes ingredientes entre si são desenvolvidas por farmacêuticos e testados em seres humanos voluntários, cujos feedbacks são tabulados e compilados para comprovar a eficácia dos produtos.

E tem mais! A cada lote de produção é feito um teste microbiológico para garantir que o conteúdo de nenhum frasco tenha sido contaminado com bactérias que podem danificar a pele e fazer mal à saúde dos consumidores. Do início ao final, a produção é feita com processos, materiais de proteção e ambiente dentro dos padrões adotados e fiscalizados pela Anvisa.

Por que a Give Therapy opta por embalagens biodegradáveis, recicláveis ou reutilizáveis?

Sendo natural e vegana, a empresa entende que o desequilíbrio na produção mundial de lixo impacta diretamente na estabilização do ecossistema e na proteção e preservação da natureza e de seus meios de sobrevivência.

Quando a Give Therapy escolhe as embalagens de cada um dos seus produtos, é realizada uma ampla pesquisa sobre cada uma das opções existentes no mercado adequadas ao armazenamento deles pelo período de sua validade com segurança.

Essa pesquisa busca opções de plástico biodegradável, aqueles fabricados com milho, cenoura, mandioca, beterraba, entre outros vegetais, o chamado PLA, que se decompõe através de bactérias que produzem o ácido que dá nome ao material, pois entende ser essa uma ótima opção em termos ecológicos.

Infelizmente, a falta de opções no mercado atacadista foi uma surpresa nesse processo. Para empresas de pequeno porte como a Give Therapy, com produção que ainda não atinge grande escala, os custos de desenvolvimento de embalagens tornam-se inviáveis, sendo necessário recorrer a modelos existentes no mercado que podem ser parcialmente personalizados.

Essa pesquisa, então, seguiu em busca de opções em vidro e metal, pois a empresa acredita que seriam opções ecologicamente viáveis em termos de design, funcionalidade e descarte ou reuso. Novamente, outra surpresa com o número real de reciclagem de metais e vidros no Brasil! É quase a metade da reciclagem de plásticos.  A utilização destes materiais reciclados é menor pelas empresas produtoras, o maquinário é especifico, o que torna essa reciclagem cara e pouco atrativa, desencorajando as cooperativas de coleta e reciclagem a optarem por estes materiais.

Foi descoberto, ainda, que o impacto da emissão de CO2 na cadeia de produção de vidro e metal, que é menor que na produção de plástico, é compensada no transporte dos produtos e no descarte, pois o vidro é muito pesado e frágil, necessitando que seja embalado por outros materiais, como papelão ou plástico, inclusive no descarte para reciclagem. Assim, a emissão de CO2 do ciclo de vida total dessas embalagens que engloba a produção, transporte, uso e descarte é superior ao plástico, e seu uso permanecesse necessário para evitar que o vidro se quebre ou, caso já quebrado, que não cause acidentes na coleta seletiva.

Com todas essas informações, a Give Therapy compreendeu que o uso das embalagens recicláveis, tanto vidro, quanto plástico ou metal é nocivo ao meio ambiente, se não for realizado o descarte apropriado pelo consumidor, se as políticas publicas para estimular a criação e manutenção de cooperativas de reciclagem não forem fomentadas, e se o lixo orgânico não for separado do lixo reciclável.

Se não forem descartados corretamente, os materiais recicláveis demoram anos para se decompor no meio ambiente. O plástico, conhecido como grande vilão do planeta, é, sem dúvida, o material que se decompõe mais rápido dentre todos os pesquisados, mas isso leva 400 anos!!!

Diante de todas essas relevantes informações, foi tomada a decisão de utilizar um mix de embalagens que proporcionasse a segurança de que os produtos teriam o seu conteúdo protegido e armazenado hermeticamente, inviabilizando a proliferação de bactérias e fungos. Também, que fossem funcionais em termos de uso, com válvulas que reduzissem o desperdício e facilitassem a aplicação e que, sim, fossem recicláveis.

Grande parte das embalagens dos cosméticos Give Therapy são feitas de PET, PP e PEAD, materiais plásticos mais reciclados no Brasil. Alguns cosméticos, ainda, de acordo com a sua formulação são embalados em frascos de vidro. As tampas e válvulas são feitas em PP e todas as cânulas são de vidro. As embalagens dos suplementos Give Therapy são feitas em aço e estanho revestido com uma película protetora de verniz que resiste aos amassamentos sem afetar o conteúdo interno. As embalagens das velas Give Therapy são feitas em cerâmica e as caixas em papel, papelão e tinta atóxica. Todos os materiais são recicláveis, biodegradáveis ou reutilizáveis.

A Give Therapy está sempre em busca de parceiros e certificações que promovem e incentivam a reciclagem para garantir que a mesma quantidade de materiais recicláveis consumidos com a sua produção seja realmente reciclável, contribuindo com a economia sustentável e com o meio ambiente e sua sobrevivência de forma efetiva e real.

Importante, ainda, é conscientizar os consumidores do seu importante papel neste ciclo de reciclagem, pois a sua contribuição é fundamental para o sucesso do processo. Orientar, ensinar e atualizar os consumidores das melhores práticas em separação e descarte de lixo passa a ser uma tarefa de suma relevância para empresas que defendem a preservação da natureza e que se beneficiam com ela.

Algumas curiosidades:

1. O estudo “Solucionar a Poluição Plástica: Transparência e Responsabilização” feito pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF), mostra que o Brasil é o quarto país no mundo que mais produz lixo.
2. A maior parte do vidro não é realmente reciclada, de fato, entre 30% a 40% dos resíduos de vidro são reciclados no Brasil.
3. O volume de plástico descartado nos oceanos faz dele uma ameaça real à vida animal e humana, com inúmeros casos de asfixia, ingestão e até mesmo casos de deformação já registrados, principalmente em animais marinhos.
4. De acordo com a pesquisa, os resíduos recicláveis secos no Brasil são compostos principalmente pelos plásticos (16,8%, com 13,8 milhões de toneladas por ano), papel e papelão (10,4%, ou 8,57 milhões de toneladas anuais), vidros (2,7%), metais (2,3%) e embalagens multicamadas (1,4%).
5. Dos diversos tipos de plásticos produzidos no Brasil, o PET é o que apresenta o maior índice de reciclagem, chegando a 51% do total produzido.
6. O baixo índice de reciclagem pode ser explicado pela falta de conscientização da população ao descartar inadequadamente o lixo e também pelas escassas ações públicas e privadas voltadas para o devido tratamento dos resíduos sólidos.

Todas as embalagens plásticas levam um selo que informa se seu composto químico é reciclável ou não. Caso não veja esses selos abaixo, não compre.